Uma descoberta que pode mudar o mundo!
- Jessica Ramos
- 12 de mar. de 2018
- 4 min de leitura
E aí, gente boa! Tudo bom? =)
Não sei como está o seu dia hoje, mas fiz uma descoberta que pode mudar o mundo, e resolvi vir compartilhar com você... Já falamos sobre algumas verdades que não te contaram, sobre o seu comportamento em relação ao que dizem sobre você... Mas essa descoberta que venho trazer hoje é algo pra você jamais esquecer!
Não precisa guardar segredo, pelo contrário, diga a quantas pessoas conseguir! Isso pode fazer com que os dias sejam muito mais leves e proveitosos... Realmente pode mudar tudo!
Para que você entenda melhor, vou separar em tópicos... Dessa forma você pode acompanhar o meu raciocínio, e compreender o quanto as coisas podem ser menos complicadas. Vamos nessa? Vamos nessa!
A MOTIVAÇÃO
Percebi, ao longo dos dias, que as pessoas estavam me magoando com algumas palavras e ações... Eu acreditava que estava sensível demais, e também ouvia isso muitas vezes, então concluí, precipitadamente, que todos estavam certos e eu completamente errada. Nesse momento tentei mudar minha visão sobre as coisas, e tentar perceber o mundo de uma outra forma... Isso me ajudou muito, porque me levou ao segundo momento da descoberta...
O ESTUDO DE CASO
Com a mente focada em enxergar o que os outros viam, eu mudei muitas perspectivas. Uma delas foi a de que se o que os outros me dizem ou fazem me magoa porque sou excessivamente sensível, agir como "um espelho" (refletindo o comportamento do outro, entrando em sua energia) seria agradável para todos, já que o erro estava na minha perspectiva. Então passei a "entrar na vibração do outro", no sentido de sair daquilo que seria a minha "zona de conforto emocional", agindo da maneira que o outro se mostrava pra mim... Acreditei que essa seria a solução, e veja só você, eu me enganei completamente! Então passei à terceira parte desse estudo social...
A REFLEXÃO
É certo que todos somos diferentes... Mas também é certo que, muitas vezes, o outro tem expectativas sobre o nosso comportamento, esperando que tenhamos ações que ele teria ou acharia mais cômodo pra si. E veja só, que coisa: quando respondemos da maneira como somos confrontados, o outro se incomoda, e acha ruim o nosso comportamento... Em outras palavras:
- Se você se sente atacado e se defende: você está dando margem para uma possível briga;
- Se você se sente atacado e não se defende: você está sendo omisso à necessidade do outro; e
- Se você se sente atacado e ataca de volta: você está sendo opressor, por não aceitar a "crítica construtiva" de alguém que "só quer o seu bem".
Parece um beco sem saída, não é mesmo? Mas com toda essa reflexão eu consegui chegar a uma conclusão que pode mudar a forma como você se relaciona com todas as outras pessoas no mundo... É o nosso próximo, e último, passo:
A DESCOBERTA
O que vou te dizer agora parece óbvio, mas se você ainda não percebeu, vale a pena ler e refletir sobre:
O outro também é um infinito, assim como você... Por isso você não deve deixar que as necessidades dele sejam mais importantes do que as suas. Você não deve abdicar de si... Assim como você tem fraquezas e forças, o outro também tem. Assim como você tem inseguranças, ou lutas diárias, o outro também as tem...
E o que essas informações trazem de mudança pra minha vida, Jessica?
Simples: você não tem que se colocar abaixo do outro, nem acima. Aquilo que ele enxerga em você é o mesmo que há nele... A diferença é que agora você sabe disso, e ele provavelmente não. Você tem um conhecimento importante em suas mãos, que, associado à empatia, pode te fazer levar a vida de uma forma muito mais leve e prazerosa... Afinal, você só tem o poder de mudar a si, mas nunca aos outros. Você tem o poder de agir da forma que seja mais justa, mais livre, mais sábia, sem julgar ou prejudicar o outro, somente agindo com plena consciência sobre os seus próprios atos. Pra ficar mais claro, deixarei uma lista de algumas boas constatações sobre o que aprendemos aqui hoje:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- O outro não tem poder sobre mim, e nem eu sobre ele;
- Eu não preciso ceder às expectativas do outro, assim como ele não deve ceder às minhas;
- O que vejo no outro é o que há em mim;
- A empatia faz com que eu perceba a fragilidade do outro quando ele me critica ou ofende;
- Eu posso refletir sobre a fala do outro, e discordar totalmente dela, sem ser ofensivo ou opressor;
- Eu posso concordar também;
- Todos temos forças e fragilidades;
- Eu tenho o poder de mudar as minhas atitudes, e apenas elas;
- Não devemos deixar a nossa boa energia perder as altas vibrações por conta da baixa vibração do outro...
Existem muitas outras boas conclusões sobre tudo isso que foi escrito aqui hoje, mas eu gostaria que você as fizesse, de acordo com a sua vivência.
Lembre-se sempre: o outro também é um infinito de possibilidades, aprendizados, vivências, experiências... Ele é tão frágil e tão forte quanto você. Ele também tem medo, acerta, retoma, aprende algo todos os dias. A sua vida não está na crítica que ele te faz, mas sim no que você faz quando é criticado. Pense nisso.
Paz e Luz!
Xêro!
Jessica
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